Knowhow é mais que saber fazer
É sentir o que se faz.
Não sai poesia senão da dor real
não há dor sem paz
nem paz sem bem-querer
(não... paz só há sem bem-querer)
Knowhow e vitrine não se bicam
Há que se passar de gente
a serpente
Acontece, mas não é sempre
Que lhe consente
esconder o nu abismo que eu vejo
entre a palavra e o sentimento
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