Onde está minha alma esparsa?
Onde está minha flor-de-lis?
Onde andam os meus conterrâneos,
aqueles que outrora não reconheci?
Dentro de mim era tudo escuro
Os galhos dos meus tropeços gris
A vida me falava ao ouvido
e eu teimosa não queria ouvir
Onde está meu coração tão nobre?
Onde estão meus amores pueris?
Dentro de mim hoje tudo é passado
Dentro de mim a vida não mais canta.
Minhas poesias hoje são mais simples
Meu coração hoje não mais encanta.
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