Dos mais sábios conselhos que recebi
Quando partia àquela viagem de solidão (a boa solidão)
E desafios, e possíveis memórias inesquecíveis
Em meio à insegurança do desconhecido
Temendo os visíveis riscos,
A saudade, a dor, a solidão (aquela que é ruim)
O mais simples imperou:
Il faut pousser avec le ventre, ela disse
E a preocupação se esfarelou.
Aqui tem de tudo. Eco e tino. Sangue e prazer. Amor e fúria. Devaneio e feminismo. Aqui eu abro meu coração sem pretensão. Encho essas páginas para libertar minha mente.
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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
My mood today: Pasárgada.
Vou-me embora pra Pasárgada
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui eu não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo inconseqüente
Que Joana a Louca de Espanha
Rainha e falsa demente
Vem a ser contraparente
Da nora que nunca tive
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
O sofrimento e a poesia
Quem não verdadeiramente escreve, só escreve quando sofre. Só sabe transformar as palavras em melodias quando sente. Ou será que quem verdadeiramente escreve é porque mais vive? Ou percebe o mundo com mais intensidade? Seria este mais senhor/a de si? Seria menos?
Só sei que fazia tempo que eu não conseguia pousar sequer um traço neste espaço. Mas hoje eu precisava.
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