Sábia demais. Aliás, só modificou um pouco a forma de dizer o que constantemente procurava ensinar o homem que mudou o mundo 2013 anos atrás. Não existe salvação individual maior que o amor, ela diz. E não é o amor sobre o qual a maior parte das pessoas pensa quando lê essa palavra. Não é o amor romântico. É um amor sobre o qual seria possível falar por horas e horas sem receio algum de cair no senso comum.
“Há três coisas para as quais eu nasci  e para as quais eu dou minha 
vida. Nasci para amar os outros, nasci para  escrever, e nasci para 
criar meus filhos. O ‘amar os outros’ é tão vasto que  inclui até perdão
 para mim mesma, com o que sobra. As três coisas são tão  importantes 
que minha vida é curta para tanto. Tenho que me apressar, o tempo  urge.
 Não posso perder um minuto do tempo que faz minha vida. Amar os outros é
  a única salvação individual que conheço: ninguém estará perdido se der
 amor e  às vezes receber amor em troca [...].”
 
 
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